Já falamos num vídeo do porquê das solas das novas chuteiras saírem a tinta e de terem um acabamento brilhante e hoje falamos do porquê de se sujarem tanto as novas chuteias construídas onde tendo por base o "fio".
Parece-me muito importante explicar aqueles que não nos seguem de forma tão assídua que, neste caso nas chuteiras Nike, o Flyknit não está exposto directamente em muitas das zonas de contacto com bola sendo coberto por uma camada de material sintético por forma a existir mais grip com a bola, aumentar a durabilidade e adicionar também outro tipo de tecnologias à bota.
Hoje temos como exemplo a linha Mercurial, e neste caso tanto nas Superfly como nas Vapor, existem zonas que nõa estão cobertas pela tal camada de material sintético, normalmente esta termina na zona dos cordões. Naturalmente é muito fácil identificar esta zona depois de algumas utilizações já que é a que se vai manter "mais limpa".
As zonas onde o Flyknit está exposto directamente ao contacto com a bola, lembramos que é um material têxtil (fio), vai ficar mais sujo e mais exposto a essa sujidade.
Podemos ver perfeitamente o Flyknit exposto, e o que indicamos acima neste post, mas de relembrar que este material é o que lhe cofere à bota toda a sua leveza e ajuste perfeito e o seu revestimento nestas zonas encontra-se por dentro da chuteiras para que não exista nenhum espaço livre entre as fibras e possa cumprir na perfeição as suas funções.
Em conclusão, estas zonas com maior sujidade parecem estar menos protegidas mas na realidade não é assim, sendo que não é de todo um defeito, mas sim uma mera alteração estética com a utilização, sendo que a chuteira em si não sofre em absoluto.
A funcionalidade das chuteiras não se vê em nada afectada!
E prova de isso foi a quantidade de jogadores que utilziaram estas chuteiras no Mundial da Rússia de 2018 e não tiveram nenhum problema, muito pelo contrário, no caso das Vapor foram mesmo as Chuteiras mais goleadoras do Mundial.
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