As Nike Hypervemon Phantom conheceram a sua segunda geração em 2015, mais ou menos em datas que nos encontramos agora. Após algumas reações inesperadas e menos favoráveis de alguns jogadores, tanto profissionais como amadores, a marca norte-americana atualiza a segunda geração da sua chuteira de ataque ao voltar a introduzir o material da parte superior da primeira geração.
Retificar e corrigir são sinal de sabedoria, e há que tirar o chapéu aos senhores da Nike. As chuteiras Nike Hypervenom Phantom não eram do agrado dos jogadores profissionais e cmuitos deles pediram até para mudar de modelo, como são exemplo Isco e Mandzukic, estavam a utilizar a linha Mercurial ou a parte superior da primeira geração adaptada à geração Hypervenom mais recente.
Esta questão foi d tal forma evidente que até a estrela brasileira e imagem de marca do silo Neymar começou a jogar com as Mercurial Vapor e em seguida a Nike produziu, em exclusivo para ele, um modelo híbrido (chuteiras mercurial "camufladas" de Hypervenom) para que o jogador continuasse a ser a imagem de marca da chuteira de ataque da marca.
Ross Barkly também mostrou o seu modelo Hypervenom híbrido nas redes sociais e tornava-se demasiado evidente que as Hypervenom Phantom II não cumpriam os requisitos e exigências dos jogadores e aguentar mais um ano com um modelo que não se vendia seria um erro crasso.
O único problema residia na parte superior pelo a solução era fácil, devolver a parte superior inicial e conseguir o melhor das duas gerações numa única chuteira. Parte Superior com o acabamento NikeSkin do modelo anterior conjugado com o Flywire e o DynamicFit Collar conseguindo assim o que já muitos jogadores pediam.
Naturalmente não terá sido fácil reconhecer que um modelo Nike não tenha sido do agrado dos jogadores, no entanto acreditamos que foi uma boa decisão o regresso do NikeSkin utilizado na primeira geração e que conquistou tantos jogadores. Esta nova versão, chamemos-lhe assim, tem na nossa opinião sucesso garantido.