O futebol coverteu-se num negócio milionário, não só ao nível do valor das transferências dos jogadores mas, também ao nível dos patrocínios aos jogadores e para mim é uma das principais razões pelo quase desaparecimento de algumas marcas de referência num passado recente.
Algumas destas marcas foram capazes de reinventar-se mas outras lutam ainda pelo seu lugar e ainda as que desapareceram dos principais cenários do futebol.
Quem não lembra destas marcas?
UMBRO
Marca inglesa de referência durante os anos 90, vários anos patrocinadora da seleção da rosa, mas que pouco a pouco foi perdendo destaque e deixando de estar presente até na Premier League.
A Umbro era o patrocinador oficial de Michael Owen, um bola de ouro, refiro isto para que vejamos o nível que alcançou a marca no futebol.
No entanto é uma marca que apesar de ter passado um mau momento parece em 2018 ressurgir das cinzas e aventurando-se a criar modelos novos, carregados de tecnologia e inovação, assim que volta em força para tentar reconquistar o seu lugar neste mercado.
DIADORA
Marca italiana que ainda existe, que no seu melhor momento patrocinava nada mais nada menos que uma das maiores estrelas do futebol italiano, Roberto Baggio, entre muitos outros.
Perdeu também ela protagonismo no futebol, tendo-se dedicado mais seriamente ao mercado de sapatilhas Urban, mas que também ela timidamente parece querer voltar aos relvados, principalmente italianos.
KRONOS
Esta marca provavelmente será uma total desconhecida para muitos, mas foi popular especialmente a um jogador, Hristo Stoichkov, lenda do FC Barcelona e protagonista da melhor seleção Búlgara de sempre.
Esta marca sim que foi completamente extinta do futebol profissional, parece quase ter sido protagonista de um “single” de sucesso e nunca conseguiu afirmar-se.
LOTTO
Muito popular também nos anos 90 e chegou a ser uma marca de referência para muitos jogadores portugueses como João Vieira Pinto, por exemplo.
A marca italiana sempre se manteve no mercado e lançou modelos novos todos os anos, não com o mesmo destaque mas conseguiu sempre manter-se activa. Ë outros dos exemplos que tenta ressurgir em 2018, que parece ser o ano das recuperações.
NETINHO
Esta marca é para muitos de nós que jogamos em Portugal nos anos 90, uma memória, um ícone, não pela sua qualidade, não pelo mediatismo mas sim pela quantidade de vezes que a mencionávamos, porque era uma marca acessível e que pudemos ver em muitos pelados durante algum tempo. Jamais se pode esquecer essas chuteiras pretas com pitons cónicos com um piton vermelho em destaque no centro.
Claramente existem muito mais marcas que poderia referir mas é um post muito pessoal já que foram marcas que utilizei e que hoje em dia não têm o destaque que tiveram em tempos, mas que muitas de elas voltam a tentar uma vez mais entrar no tão competitivo mercado de material de futebol.
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